quinta-feira, 29 de julho de 2010

Questionário "SUBZONE"

O proximo agora é o "Master something".Ator,produtor,admirador dos "Bee Gees" e guru. ^^
p.s:E também fotógrafo oficial da Subzone nas horas vagas. ^^


Influências musicais: Folk metal, Erudito, Celtic metal, Blues, Bossa nova, MPB, Heavy Metal, Soul, funk raiz, chorinho e J-rock.

Comida: Frango assado.

Signo: Virgem

Frase: " Hoje serei melhor do que ontem e amanhã serei melhor do que hoje."

Hobby: fingir que toco flauta, fingir que toco violão, fingir que sou músico xD

O que não suporto: Falsidade ( Crichê!!) não suporto coceira na virilha x.x

O que me atrai: Super nintendo e mulheres nuas me oferecendo cigarro e uma partida de tetris.

Fale sobre o cenário “j-rock/visual rock” no Brasil:


Tendo em vista toda a “massa rockeira brasileira”, o J-rock --- apesar de ter uma estabilidade juvenil no mercado brasileiro --- apresenta uma boa aceitação.
Não podemos exigir uma “febre nacional” (estamos no país do samba no pé), pois seria no mínimo impossível,e também existe um fator (dentro dos parâmetros do rock nacional) que complica a difusão do j-rock: o fator visual.
Com a chega antecedente dos “Fron-Uk”, generalizados como emos, os olhos brasileiros se tornaram bipolares, diferenciando a existência apenas de dois componentes: O emo e o não emo.
Sabemos que a aceitação do estilo “emo” não é o que se pode considerar “amistosa” no Brasil, e como há significativa semelhança entre emo e visual kei, o j-rock/visual kei terá que brigar muito para quebrar o taboo e conquistar sua fatia no mercado.

A questão sonora é a que mais importa no estilo. Mais uma vez levando em consideração o poder do samba no pé, a única banda que leva um embalo de rock considerado "pesado" e que fez sucesso de origem brasileira é o “Sepultura”, e você já ouviu sepultura na rádio Itatiaia? Solar FM? Transamérica?
Rock que não fale de amor platônico e lágrimas de sangue em português não vai para frente... mas viva a globalização! se você tem uma banda de “Heavy alguma coisa” e/ou influência de J-rock não desista: os “poderosos” gringos podem gostar de você e te “abduzir” para o primeiro mundo.

O que falta para o cenário visual rock “fluir de vez” no Brasil:
Acho que se colocasse “bundas de loiras semi-nuas” nas apresentações de j-rock o movimento ia para frente.Isso não foi uma piada, nem sarcasmo. Você não pode pegar algo de uma cultura (cultura não influênte no seu país), e “socar guela abaixo”. E com a óbvia rejeição geral os chamar de “sem cultura e alienados”. Para uma MÍNIMA ACEITAÇÃO o estilo deve passar por uma adaptação regional, fazendo com que o público local se sinta familiarizado com aquela arte. A gente costuma admirar aquilo que se parece conosco.

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